quarta-feira, 30 de março de 2011

etapas de um filme: quero fazer um filme

Quando bate aquela vontade de contar uma história, de qualquer forma, a gente deixa a imaginação fluir e tomar o rumo que seja. Viagens, paisagens diversas, chuva, contatos de terceiro grau e outros enriquecem os livros e contos da nossa estante.

Porém, ao escrever um roteiro, evidentemente estamos limitados ao que está em nosso alcance, aquilo que realmente sabemos ser possível colocar na tela. O ruim é que temos sempre que fiscalizar nossas idéias, verificando se as cenas escritas são possíveis de filmar. O lado bom é que essa prática aguça ainda mais nossa imaginação, forçando-nos a ser o mais criativo possível com o que temos em mãos. Pessoalmente, os filmes mais simples são meus preferidos.

No meu caso, escolho as histórias realmente simples, com poucas locações e atores, por ser um trabalho independente. O que me fascina no simples é que é universal. Por mais diferentes que sejamos, algumas coisas temos em comum. São esses tipos de sentimentos que eu procuro quando penso em uma história para contar. Tenho que ver e falar: é isso, dá pra fazer!